Não Comprem Peles Reais!

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Estou aqui hoje para falar sobre o comércio de peles de animais no mercado da moda. Como muitas pessoas já sabem na última edição do Fashion Rio algumas grifes brasileiras (Colcci e Arezzo) fizeram desfiles de uma coleção de peças de peles verdadeiras, de animais como coelhos,chinchilas e raposas, mas o mercado de peles não acaba com a vida de animais apenas destas espécies, incluindo na lista de morte também focas,coiotes, minks, esquilos, CÃES E GATOS. Por mais que exista quem tente alegar que produz peças de pele verdadeira de maneira humanitária sem causar sofrimento aos animais no processo de abatimento e remoção da pele, já se sabe através de pesquisas feitas sob disfarce e com caráter investigativo na região da Europa e em parte da Ásia que muitos animais são pegos em armadilhas medievais que podem lhes causar infecções, focas são mortas com pauladas na cabeça. Os animais criados em cativeiro somente para o fim de se obter sua pele para comércio, vivem em gaiolas, sem o direito de correr, brincar, ver a luz do sol e levar uma vida normal do momento em que nascem até o momento em que sua curta vida é retirada cruelmente, de forma dolorosa (inclusive por meio de choques elétricos), muitas vezes retirando a pele com o animal ainda VIVO. Para a felicidade de defensores do bem-estar animal, está tramitando um projeto de lei elaborado em fevereiro que visa a proibição do uso de pele animal legítima em eventos de moda. Com a polêmica gerada pelo mau exemplo da Arezzo e da Colcci, há grande possibilidade de aprovação do projeto. É o que almejam as pessoas com um mínimo de consciência de que a vida de toda espécie animal é valiosa igualmente vida humana. 

RECONHECENDO PELES VERDADEIRAS 

Você que é uma pessoa piedosa, consciente da importância de preservar o bem-estar dos animais e reconhece o ar glamouroso que as peles dão, mas se recusa a usá-las e comprá-las pelo sofrimento que elas infligem aos animais, pode comemorar, pois aqui vão dicas para que você saiba diferenciar peles verdadeiras de peles sintéticas. 

1 - TOQUE A PEÇA: As peles legítimas têm um aspecto mais macio ao toque, as sintéticas são mais grossas. 

2 - Fique Atento Ao Tamanho Dos Pelos: As peles sintéticas têm pelos todos do mesmo tamanho, fabricados sob medida padrão. Já as verdadeiras têm pelos de tamanhos diferentes. 

3 - OLHE BEM AS CORES: Os animais, assim como nós, a não ser que tenham sua pelagem tingida, não tem todos os fiozinhos de cores iguais. Se você ver uma peça com pelos de cores que divergem muito, não compre pois ela é de pele animal. As peles sintéticas são basicamente de uma cor só por conta do tingimento do processo de fabricação. 

4 - TACA FOGO! : Adquiriu uma peça e está na dúvida se é pele sintética ou de animal? É fácil saber o que você comprou. Com muito cuidado, arranque uns pelos da peça e queime. As peles sintéticas têm cheiro de plástico ao entrar em contato com o fogo, derretem e depois endurecem nas pontas. Pele animal tem cheiro de cabelo queimado quando você põe no fogo, e reage encolhendo-se e ficando quebradiço e seco. 


Lara Tôrres  -  Uma pessoa que sonha ser jornalista e ama toda forma de vida animal. 








Decepções Provenientes De Pessoas Que Amamos

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Oi ;D Venho aqui hoje falar sobre como nos sentimos quando somos decepcionadas por pessoas que nós amamos. Para mim pelomenos a pior atitude de alguém que a gente ama é mesmo o desprezo, a falta de dedicação a você. Eu tenho uma pessoa em especial que vive me magoando, um amigo meu que embora me conheça a muito tempo, tenha uma amizade bastante sólida (doze anos) é uma pessoa que não me procura, não fala comigo se eu não tomar a iniciativa, não é de muitos carinhos e nunca abre a boca nem para dizer que vai com a minha cara, quanto mais para realmente demonstrar gostar de mim, nunca pronunciou um EU TE AMO como eu sempre faço. Vocês devem estar se perguntando porque eu ainda teimo, o motivo de continuar insistindo em continuar mudar esta criatura que me trata dessa maneira. Como citei acima, eu tenho amizade com esta criatura a doze anos, visto que estou beirando os 16 é alguém que está perto de mim desde que eu era uma criancinha no Jardim I do colégio. É necessário admitir que eu amo esta criatura que mal se importa comigo, e este é o motivo de eu ainda ficar com raiva, tentar conversar, passar na cara, insistir e continuar nesta peleja de fazê-lo ver que eu fico magoada com ele. Mas e o que fazer se seus apelos não surtem efeito? Se a pessoa simplismente é desse jeito e não consegue mudar mesmo depois de tanto você reclamar? A criatura de quem falo já sabe muito bem que me sinto escanteada e enciumada quando o vejo todo próximo de outra criatura e sem se importar comigo, até fica melhor durante um dia ou dois, mas logo volta a nem sequer me procurar. Dizem que em casos assim fazer o mesmo, ignorar a pessoa também é o melhor remédio, que cai como uma luva, costumam dizer que a pessoa toma jeito em dois tempos, mas isso não funcionou, e olhe que passei um bom tempo sem ao menos olhar na cara do dito cujo. Se eu não falo com ele, falar comigo que o desgraçado também não vai a não ser que precise de algum favor meu. O meu assunto principal deste post é mostrar como nós nos sentimos sendo ignoradas desta maneira, como as mulheres reagem a esse tipo de tratamento. Ou pelomenos como eu me sinto. Quando "R" me trata direitinho após levar umas boas esculhambações é uma alegria só, fico andando abraçada com ele pelo colégio, rindo, brincando, só falto sair correndo e pular da varanda do primeiro andar do CSD. Mas a alegria dura muito pouquinho, pois logo ele começa a ficar distante, mal falar comigo, fica grudado nos amigos ou nas minhas amigas, nem se dirige a mim mesmo que eu grude minha banca na dele, e no horário da saída nem sequer se despede de mim. Começa a raiva a tomar conta de tudo por dentro de mim. Fico muito sentida, a ponto de enfiar a mão na cara dele se ele se atrever a vir falar comigo, mas a não ser que eu queira acabar suspensa ou me sentindo mal depois, eu me contenho.Minutos depois é que o meu cérebro processa o desprezo, e junto com ele o amor que sinto pela pessoa que está pouco se lixando para mim, trazendo o sofrimento a tona. É um sentimento horroroso, misto de raiva e tristeza, uma vontade de matar meu amigo junto com um desejo terrível de implorar que ele me trate direito, que não me ignore, de dizer que o que ele faz comigo me causa sofrimento, e que eu choro direto de raiva tristeza e amor por causa do desprezo dele, que é um desgraçado que eu gosto tanto, que eu fico louca pra enfiar-lhe a mão na cara até que o rosto dele se vire ao avesso e também quero dar carinho e pedir para ele nunca mais ficar tão distante de mim porque eu não suporto ficar sem vê-lo. É um sentimento louco, como se eu quisesse atirar nele e pular na frente para salvá-lo. Um dia desses "R" me deixa louca de tanto tentar entendê-lo. Acho que as atitudes daquela desgraça NEM Freud explica. 
E vocês tem alguém que amam e que vive a decepcioná-las? Caso tenham comentem neste post! Dêem essa forcinha para mim! Eu agradeceria e ficaria mtmt feliz, seria um ótimo consolo para os dias em que "R" me despreza =P 

Beijinhos ;*                        Lara Tôrres 


 

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